Interrail (parte 2.2)
Ora cá vai mais uma dose deste longo e belo segundo dia:
- Tentaram-nos vender droga de maneira abusada.
- Andamos a passear nas ruas de Madrid.
- Andamos mais de meia hora à procura duma torneira para beber água no jardim e depois sentámo-nos na relva a admirar e tirar fotos às gajas.
- Ao jantar comemos que nem umas bestas, entradas, 2 pratos enormes e bebida por 7€.
- Tavamos na estação de Atocha e descobrimos que o comboio se apanhava em "Martir" (não percebo o nome escrito mas parece isto). Lá chegamos e entramos no pior comboio da Pensínsula Ibérica.
- A cabine minúscula era para 8 pessoas e nós eramos 7 + 1a mala grande às flores. 2 gajas a falar ingês, nós, 1a espanhola, 1 mexicano, e uma gaja do equador. Não aguentamos lá mais de meia-hora e fomos para o bar.
- O sr. kozmix no seu percurso para o bar, caminhava energicamente quando se espetou de trombas contra uma porta de vidro com um grande alarido. Foi uma imagem a recordar.
- Lá (no bar), sentámo-nos numa mesa de 4 lugares e apanhámos 2 gajos a princípio mas quando fomos embora fomos brindados com a presença de 3 italianas que ainda por cima vinham com bonés: meteram conversa connosco e com uma gaja com um par de mamas enormes da mesa do lado. O bar tinha uma fauna com uma diversidade impressionante, para além de uma catrefada de espanhóis típica haviam umas guapas que se destacavam.
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