segunda-feira, 18 de junho de 2007

Interrail (parte 2.2)

Ora cá vai mais uma dose deste longo e belo segundo dia:

  • Tentaram-nos vender droga de maneira abusada.
  • Andamos a passear nas ruas de Madrid.
  • Andamos mais de meia hora à procura duma torneira para beber água no jardim e depois sentámo-nos na relva a admirar e tirar fotos às gajas.

  • Ao jantar comemos que nem umas bestas, entradas, 2 pratos enormes e bebida por 7€.
  • Tavamos na estação de Atocha e descobrimos que o comboio se apanhava em "Martir" (não percebo o nome escrito mas parece isto). Lá chegamos e entramos no pior comboio da Pensínsula Ibérica.
  • A cabine minúscula era para 8 pessoas e nós eramos 7 + 1a mala grande às flores. 2 gajas a falar ingês, nós, 1a espanhola, 1 mexicano, e uma gaja do equador. Não aguentamos lá mais de meia-hora e fomos para o bar.
  • O sr. kozmix no seu percurso para o bar, caminhava energicamente quando se espetou de trombas contra uma porta de vidro com um grande alarido. Foi uma imagem a recordar.
  • Lá (no bar), sentámo-nos numa mesa de 4 lugares e apanhámos 2 gajos a princípio mas quando fomos embora fomos brindados com a presença de 3 italianas que ainda por cima vinham com bonés: meteram conversa connosco e com uma gaja com um par de mamas enormes da mesa do lado. O bar tinha uma fauna com uma diversidade impressionante, para além de uma catrefada de espanhóis típica haviam umas guapas que se destacavam.
Meus amigos, este dia foi mais que memorável, mas diria que o melhor ainda está pra vir!

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